Enjeitaste a felicidade que um
dia te ofereci,fugiste dos meus braços
fugiste do meu amor,que é tão sincero e puro
Teve medo do futuro tão risonho
negaste se amor que tanto insisti
Hoje chora na solidão
vive uma vida vazia
regada de solidão e sofrimentos
Das cinzas do nosso amor
resta apenas recordações
de uns momentos felizes
momentos que nunca mais voltarão
Meu coração gelou por tí
naquele frio adeus que deste
com orgulho e desprezo.
fonte:livro poemas e crônicas,poesia EXCLUSIVA do poeta e escritor Paulo Dos Passos
domingo, 24 de maio de 2009
ESCALA DA SAUDADE
A saudade é como um eco que
bate,aumenta e alimenta
um coração em disparo pelo amor
A saudade escala devagar o coração
apaixnonado,a solidão sobe
lentamenta os degraus da paixão
A saudade vai e volta,vem e leva
agonia,fica com agonia,registra
o que se foi e nunca mais voltou
A saudade sempre escala a
vida marcando o que se foi
e nunca mais mandou notícias.
fonte:poetas brasileiros de hoje 1986,autoria EXCLUSIVA de Paulo dos Passos
artista exclusivo de romantismo adorando a paz eo amor.
bate,aumenta e alimenta
um coração em disparo pelo amor
A saudade escala devagar o coração
apaixnonado,a solidão sobe
lentamenta os degraus da paixão
A saudade vai e volta,vem e leva
agonia,fica com agonia,registra
o que se foi e nunca mais voltou
A saudade sempre escala a
vida marcando o que se foi
e nunca mais mandou notícias.
fonte:poetas brasileiros de hoje 1986,autoria EXCLUSIVA de Paulo dos Passos
artista exclusivo de romantismo adorando a paz eo amor.
RECOMPENSA MALDITA
Sou como um objeto
que não tem valor
sendo substituído por outro
útil e novo
sou como um pássaro triste
que gorjeia na solidão
sofrendo com razão
sou como uma estrada
que o tempo abandonou
não sendo mais usada
não sendo mais percorrida
por quem a muito usou
sou como um velho livro
que nunguém divulga
que ninguém leu
e quem ninguém entendeu
fontes:livro roda de poesia,pág 52 de autoria EXCLUSIVA de Paulo dos Passos
que não tem valor
sendo substituído por outro
útil e novo
sou como um pássaro triste
que gorjeia na solidão
sofrendo com razão
sou como uma estrada
que o tempo abandonou
não sendo mais usada
não sendo mais percorrida
por quem a muito usou
sou como um velho livro
que nunguém divulga
que ninguém leu
e quem ninguém entendeu
fontes:livro roda de poesia,pág 52 de autoria EXCLUSIVA de Paulo dos Passos
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